terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Palavras em francês, inglês, italiano e japonês há muito entraram para o vocabulário de pessoas comuns: "croutons", "barbecue", “arborio”, "fines herbes", "wasabi", "shoyu"...

Estamos testemunhando uma revolução nos costumes do consumidor. Precisávamos de alguém do quilate de um Brillat-Savarin (gastrônomo francês que escreveu o clássico “A Fisiologia do Gosto” no século XIX) para avaliar isso direitinho, do ponto de vista sociológico, sei lá. Por que, assim como eu, outras pessoas devem ter curiosidade de saber: foi o consumidor que ficou mais exigente e os fabricantes tiveram de adequar seus produtos ou, diante de tão ampla oferta, os consumidores é que foram lapidando seu paladar?

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