segunda-feira, 18 de maio de 2009

David Grotto, nutricionista americano autor de "Os 101 alimentos que podem salvar sua vida", diz o que não pode faltar na mesa:

feijão - controla o colesterol. Segundo estudos, quem come feijão vive mais e é magro
batata - rica em potássio, baixa a pressão sanguínea
morango - rico em vitamina C e flavonóides, previne câncer e doenças cardíacas
chocolate - seus flavonóides fazem bem ao coração
amêndoa - sacia e ajuda a manter o peso
chá verde - previne câncer, diabetes e doenças cardíacas
espinafre - rico em luteína, previne problemas de vista
abacate - rico em gordura monoinsaturada, evita problemas cardíacos
laticínios - ricos em cálcio, previnem a osteoporose
aveia - é o grão mais indicado para combater o colesterol

Ainda segundo Grotto, nenhum alimento é completo, daí a necessidade de ingerirmos vários deles. Mas os feijões, a quinoa e o amaranto são os que mais se aproximam do alimento ideal. O amaranto, o grão mais rico em proteínas, é cultivado há 8 mil anos e era o mais consumido pelos astecas do México até a chegada dos espanhóis.

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Apesar de uma corrente de estudiosos defender um retorno às origens, segundo o qual deveríamos voltar a comer como o homem pré-histórico para combater os males atuais, outros sustentam que a chave de nossa evolução foi a flexibilidade. A existência de uma única dieta padrão poria em risco a sobrevivência, por exemplo, dos habitantes das regiões extremamente frias, que precisam de mais gordura para sobreviver.

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A Veja de SP traz uma divertida crônica de Walcyr Carrasco, Socorro, chef novato!

3 comentários:

Eduardo disse...

Muito legal a crônica. Mostra muito bem a realidade atual, onde todos querem, e acho certo isso, se arriscar na cozinha. Acho que tem que ter desconfiometro para saber até onde pode ir e ser humilde para aceitar críticas e reconhecer os erros.
Acho ainda que, escolas e cursos, que têm brotado por todo lado, deveriam preparar melhor os seus alunos, ensinando a eles que existe uma estença hierarquia dentro da cozinha e que nenhum aluno termina o curso como chef, com poucas excessões, que confirmam a regra.

Nádia Lamas disse...

Outro dia eu li que 80% dos alunos que saem das escolas acabam mudando de área... tem alguma coisa errada aí, né?

Anônimo disse...

Meu Deus, livrai-me disto!

Quem escreve "estença" e "excessões", não deve ser bom cozinheiro. bom degustador... bom comentarista!