150km separam Évora, na região do Alentejo, de Lisboa.
A cidade também é Patrimônio da UNESCO e conhecida, entre outras coisas, pelo vinho peramanca, um dos mais prestigiados do mundo.
templo grego que, ao contrário do que dizem, não é de Diana
Capela dos Ossos
Já em Lisboa, voltamos ao Beira Gare: queijo do couvert
Enquanto no Brasil os estabelecimentos são proibidos de servir gema mole, aqui eu só vi gema assim.
arroz com bacalhau e gambas (camarões)
Eu não tomo, mas o café daqui é bastante elogiado - principalmente o desta marca.
A sobremesa é a castanha de ovos da confeitaria do Rossio.
A cidade está em festa: tem jogo do Sporting contra o Bilbao, e os ruidosos espanhóis estão por toda a parte.
Pegamos o bonde 28 até o fim da linha e vamos parar num bairro periférico chamado Martim Moniz, com grande quantidade de imigrantes.
À tarde, visitamos a Pastelaria Versailles, perto do hotel. A idolatria dedicada à castanha de ovos do Rossio desaparece diante da delicadeza desses docinhos.
Explorando as imediações do hotel descobrimos um bairro moderno e bastante agradável, cheio de lojas-conceito.
Mais tarde, uma passada no sempre lotado bar de tapas do El Corte Inglés
sangria
Encerrando a noite, experimentamos a recém-descoberta pizzaria La Finestra, vizinha ao hotel.
O ambiente é descolado, os garçons são todos brasileiros
os preços, bem acessíveis (pizza pra 2 na faixa dos 10 euros)
a pizza - de trufas - é ótima!
2 comentários:
Capela dos Ossos
Senti um "calafrio" quando entrei...
Beijocas.
KB
é macabro... também não me senti bem não. bjs
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