Foi muito boa a decisão de, tanto em Copenhague quanto em Estocolmo, ficarmos hospedados perto da estação central. Chegamos por volta de meia-noite e, seguindo o mapinha previamente impresso, fomos empurrando nossa malas até o hotel.
Estocolmo é uma cidade majestosa, de espaços abertos e horizontes amplos, que nos conquistou logo de cara
possui construções belíssimas
nosso primeiro passeio foi a Gamla Stan, parte antiga da cidade,
com suas ruelas e prédios antigos
sua catedral gótica Storkyrkan (de 1306) com a estátua de São Jorge
e a praça Stortorget, palco de uma sangrenta batalha contra os dinamarqueses em 1520
a cidade é formada por 14 ilhas interligadas por pontes, e está situada no encontro do lago Mälaren com o már Báltico
tem uma grande quantidade de museus, dos quais conhecemos dois (que adoramos): o Museu Nórdico, que mostra costumes do povo sueco ao longo dos séculos (tem uma exposição fantástica chamada The Power of Fashion, que é recomendada para todos que estudam moda, e outra chamada "Interiors", mostrando o interior de residências suecas em várias épocas). O outro museu a que fomos foi o Museu Histórico, onde havia entre outras atrações uma fascinante exposição sobre vikings
este bairro onde fica a Sala de Concertos também é muito movimentado e interessante. Tinha até uma feira com barracas que vendiam produtos hortifruti e flores na praça em frente à Sala
alguém traduz, por favor?
perto dali fica Stureplan (ou "o Cogumelo), um dos locais mais movimentados para happy hour e vida noturna
recepção do hotel Kungsbron
café da manhã no hotel
prefeitura de Estocolmo
troca da guarda no Palácio Real - repare que há mulheres na guarda
o bairro de que mais gostei (infelizmente não tiramos fotos) foi Södermalm, um bairro que fica no alto (permitindo uma vista bem legal da cidade) e tem um clima bem descolado, com bares incríveis que ficam lotados ao cair da tarde, gente de bicicleta e patins pelas ruas... uma coisa curiosa é que Estocolmo, apesar de ser uma cidade grande e movimentada, tem um trânsito tranquilo a qualquer hora
mas a viagem continua, e pegamos o ferry para atravessar o Báltico numa viagem de 17 horas
a saída é às 5 da tarde em ponto, o que nos permite observar o arquipélago de 24.000 ilhas que vai ficando para trás...
e admirar o pôr-do-sol no Báltico
jantar no navio: bufê de comida nórdica
Um comentário:
Que por do sol lindo !!!!
Projeto para o futuro !
Beijocas.
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