A tecnologia japonesa está presente em todos os momentos... até nos íntimos. Era difícil saber qual botão apertar no toalete - inclusive nos banheiros públicos.
entrada do Museu Edo-Tóquio
vending machine de bebidas quentes
interior do museu: teatro
maquetes contando a história do país
bonecos simulando teatro kabuki
metrô para Roppongi
vista do observatório de Roppongi Hills
depois de Roppongi voltamos a Shinjuku - antes de nos embrenharmos pelas ruas agitadas do centro tomamos um Cosmopolitan no New York Bar do afastado Park Hyatt Hotel - aquele mesmo do filme Encontros e Desencontros, da Sofia Coppola. Estava bem escuro e não fotografamos.
o robô é o da esquerda
Pra nos deixar ainda mais tristes, o último dia em Tóquio foi cinzento e chuvoso. Pela manhã nos separamos, Alexandre foi (obviamente) pra Akihabara comprar os bonecos e brinquedos que ainda lhe faltavam. Eu fiquei vagando pelas ruas de Ginza, explorando ruelas e becos. No almoço, me mantive fiel ao melhor sushi ever: bati meu ponto no vizinho Sushizanmai.
À tarde nos encontramos no hotel e saímos - por Ginza mesmo, já que a chuva dificultava planos de pegar metrô e ir para longe. A fim de nos aquecer um pouquinho, entramos num dos cafés da cadeia Doutor (Alexandre amou esta cadeia. Não posso opinar, já que não tomo café, mas os acompanhamentos eram interessantes - a bebida da foto leva café e castanhas portuguesas).
Pela vidraça olhávamos a chuva caindo, as pessoas apressadas com seus guarda-chuvas, e já sentíamos saudade. Pra dar um tom ainda mais melancólico, a trilha sonora era só MPB, que os japoneses adoram. Foram várias canções, mas me lembro especialmente de uma, Retrato em branco e preto - que, daqui pra frente, vai estar sempre associada a lembranças da última noite em Tóquio.
2 comentários:
ADOREIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII as ftos de Tóquio e Kioto !
Você está ´tima ao lado do Shinkausen (nome complicado, hein?)
KB
obrigada, bjs!
Postar um comentário